Agência 3C Gaming, idealizadora do Icebox Bar, da Heineken 0.0, elenca motivos pelos quais grandes empresas estão adentrando no universo da cultura gaming
Cada vez mais, marcas nacionais e globais passam a destinar uma fatia de seus investimentos de marketing ao universo dos games, um segmento antes visto como nicho, mas que ano a ano prova ser uma expressiva fonte de experiência e, até mesmo, conversão do público. Exemplo dessa constatação é a ação Heineken 0.0 Icebox Bar, uma ativação física da marca inspirada no jogo Valorant, da Riot Games, que foi lançada no fim de março, em São Paulo. Para corresponder às necessidades desse mercado, agências de publicidade e grandes anunciantes têm recorrido a parceiros especializados no território, como a 3C Gaming, gaming partner que vem atuando como a porta de entrada de empresas no ambiente dos games e metaverso. A agência elenca quatro motivos pelos quais grandes companhias devem adentrar no mercado gaming. Confira!
Games são mainstream - segundo a Pesquisa Game Brasil (2023), 82% dos respondentes afirmam que jogos eletrônicos estão entre as principais formas de entretenimento, provando que tratar games como uma atividade de nicho é um mindset ultrapassado para os tempos atuais. Considerando dados da Newzoo, mais de 128 milhões de brasileiros são entusiastas dos games no país. “A parcela da população que joga games é maior do que o público consumidor da maioria das marcas que conhecemos. Até mesmo aquelas não-endêmicas, como Heineken®, têm enxergado o imenso potencial que os games trazem, permitindo que se conectem com seus públicos de uma forma imersiva, lúdica e genuína”, destaca o CCO e sócio da 3C Gaming, Paulo Aguiar, uma das mentes por trás da concepção do bar temático.
Games são pautados pelo senso de comunidade - um dos principais temas mais discutidos no South by SouthWest 2023, em Austin (Texas), foi a importância da comunidade para as relações humanas, unidas por um propósito comum. Comunidade também é a palavra-chave para o marketing de influência e para a creator economy, entendendo que cada vez mais há uma relação de troca e retroalimentação da base junto ao criador de conteúdo. “Os jogos eletrônicos possuem uma das comunidades mais engajadas que existem atualmente, que ativa e organicamente cria e promove as ações que potencializam suas experiências como gamers. As marcas que estão dispostas a verdadeiramente dialogar e colocar a comunidade como parte da sua estratégia (e não apenas o canal), já entram de forma potente no território”, conta Paulo, que esteve no SWSX pela quinta vez em 2023.
Sinônimo de inovação - se o objetivo é atrelar uma marca ao território de inovação, os games se mostram como um dos melhores formatos pelo universo de possibilidades imersivas e recursos narrativos que conectam o mundo físico com o virtual. Segundo o executivo, há três estágios de maturidade das empresas brasileiras quando o assunto é marketing nos games. No primeiro nível estão empresas que ainda não fazem nada no ecossistema gamer e, no segundo nível, aquelas que já enxergam a importância do território e investem em ações que trazem previsibilidade de resultados, como patrocínio a times ou competições de esports. “O nível mais avançado que temos hoje é relativo a empresas que se propõem a ser disruptivas e inovar nos projetos, a exemplo da Heineken®, que apoia iniciativas já existentes no cenário, mas cria projetos proprietários, como o Icebox Bar ou o campeonato Player 0.0 de Fórmula 1, que aproximam celebridades, streamers ou pro-players da comunidade por meio de experiências personalizadas”, revela o executivo.
Qualquer segmento de empresas pode conquistar bons resultados com os games - de marcas voltadas ao consumidor final à empresas B2B, incluindo os mais diversos segmentos de atuação: com a estratégia certa, todas podem realizar campanhas bem-sucedidas nos jogos. Prova disso são os bancos - a exemplo de next, Bradesco, Banco do Brasil e Itaú - um segmento pouco ligado à cultura gamer à primeira vista, mas que vem investindo cada vez mais em se conectar com os jogadores. Ao longo de pouco mais de dois anos de vida, a 3C Gaming vem atuando com gigantes de diversas indústrias, como iFood, Tiktok, Casas Bahia, Listerine (Johnson & Johnson), BMW, Comissão Brasileira de Futebol, além da própria Heineken®.
“A plataforma de Games da Heineken® trabalha a conexão e promove experiências que nos aproximam do público gamer como nosso consumidor. Para nós do marketing, a Heineken® 0.0 chegou como uma baita oportunidade de apresentar novas ocasiões de consumo de cerveja, que até então não eram usuais, reforçar as mensagens de comprometimento do Grupo HEINEKEN em oferecer produtos que promovam um estilo de vida equilibrado, além de fortalecer a veia inovadora da empresa”, conclui Igor de Castro de Oliveira, gerente sênior de marketing da marca Heineken 0.0 no Brasil.
Sobre a 3C Gaming
Criada no final de 2020, a 3C Gaming é uma gaming partner focada em criar, conectar e colaborar com talentos, marcas e comunidade para expandir os limites da cultura gaming todo os dias. Com Renan Philip, Fernando Hamuche, Allan Fernandes e Paulo Aguiar, ela gerencia as carreiras de Nobru, Cerol e Jefão e também co-administra toda a operação do time Fluxo Esports, sendo a responsável pela realização de torneios proprietários como a Copa Nobru e o Cerol Challenge. Em 2022, a empresa completou 2 anos de vida e alcançou a marca de mais de R$225 milhões gerados em negócios para seus parceiros, entre eles, talentos, plataforma de streaming, marcas e publishers. Em seu portfólio possui projetos realizados para diversas marcas, como Amazon, LG, Casas Bahia, Heineken, iFood, Tencent, Banco next, entre outros.
Sobre o Grupo HEINEKEN no Brasil
O Grupo HEINEKEN chegou ao Brasil em maio de 2010, após a aquisição da divisão de cerveja do Grupo FEMSA e, em 2017, adquiriu a Brasil Kirin Holding S.A ("Brasil Kirin"), tornando-se o segundo player no mercado brasileiro de cervejas. O Grupo gera mais de 14 mil empregos e tem 14 unidades produtivas no país, sendo 12 cervejarias, localizadas em Alagoinhas (BA), Alexânia (GO), Araraquara (SP), Benevides (PA), Caxias (MA), Igarassu (PE), Igrejinha (RS),Itu (SP), Jacareí (SP), Pacatuba (CE), Ponta Grossa (PR) e Recife (PE) e duas micro cervejarias em Campos do Jordão (SP) e Blumenau (SC). No Brasil, o portfólio de cervejas do Grupo HEINEKEN é composto por Heineken®, Sol, Amstel, Amstel Ultra, Tiger, Lagunitas, Kaiser, Bavaria, Eisenbahn, Baden Baden, Devassa, Schin, Glacial e No Grau. O portfólio de não alcoólicos inclui Água Schin, Schin Tônica, Skinka e os refrigerantes Itubaína, Viva Schin e FYs. Com sede em São Paulo, a companhia é uma subsidiária da HEINEKEN NV, a maior cervejaria da Europa.
fonte: Ideal
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